domingo, 31 de janeiro de 2021

Minha Linda Baterista - Capítulo II – Cachorrinho

Atenção... Cenas +18 Neste Capítulo 

Minha Linda Baterista - Capítulo II – Cachorrinho


O show de abertura foi fantástico, Lucy estava melhor do que nunca... ela cantava e tocava com tanta paixão que não importava quantas vezes ouvisse sua voz melodiosa, em todas elas, ficava emocionada e chorava.

Minha menina me enchia de orgulho e só podia me sentir grata por ela estar na minha vida... e mesmo com todo o esforço e concentração  necessários para cantar e tocar, minha gatinha ainda conseguiu achar o camarote onde estava para me mandar um beijo (isso me fez chorar novamente). Considerando sua performance, tenho certeza absoluta que aquele e–mail não foi lido, então só preciso pegar seu celular antes disso. E não demorou mais que uns vinte minutos para ela me encontrar, um pouco antes do início do show principal.

– Doutoraaaaa! – gritou ela, se jogando e me abraçando.

– Que foi linda? Tá feliz? –  perguntei retribuindo.

– Simmm! Gostou do show? Juro que fiz meu melhor – respondeu, esfregando o rosto na minha barriga.

– Adorei... e agora, vamos assistir o principal? – perguntei dando um beijinho nela.

– Agora não! Vem comigo – respondeu, se levantando e me puxando.

– Para onde? – perguntei espantada.

– Já vai ver... vem!

Não tive muita alternativa a não ser obedecer e seguir Lucy pelo corredor dos camarotes até chegar na entrada de serviço da área dos artistas.

– Uma amiga me fez um favor, vem! –  disse, abrindo a porta com a chave que estava em sua mão.

Não entendi nada, mas após passar por esta porta, ela me puxou para uma salinha que parecia um almoxarifado... e ao entrar, acendeu a luz e trancou a porta.

– Posso saber por que viemos pra cá? – perguntei sem realmente entender.

– Preciso da minha dona... – sussurrou, um segundo antes de se atracar comigo.

– Lucy... calminha... – tentei falar, mas era inútil... já a tinha visto nesse estado e creio que seu consciente tinha saído de férias.

Aparentemente tocar para tanta gente era muito excitante, então nem tentei resistir. Lucy me beijava com um apetite violento, enquanto arrancava minha roupa de forma selvagem.

Nesta noite, nada de preliminares ou amassos... assim que a calça saiu, a gatinha me deitou em uma mesa e fez o que sabe fazer melhor, chupar até me ouvir implorar para parar... e somente após notar que eu chegara neste ponto, que ela tirou a calça e veio sentar na minha boca para receber sua recompensa.

O que me espantou é que nesta noite ela estava muito, mas muito molhada... nem quero imaginar o que poderia acontecer se ela estivesse tão excitada e por perto só houvesse aquela putinha... e a prova mesmo, foi que ela gozou em tempo recorde, acho que não precisei lamber nem por um minuto. Em seguida, minha gatinha deslizou por cima do meu corpo e pediu arfando:

– Levanta a perna, Cristy!

Obedeci imediatamente e senti sua xaninha ensopada grudando na minha perna... ela adora ficar se esfregando enquanto me beija. E foi assim que gozou a segunda vez, esfregando com toda força, ao mesmo tempo em que alternava a lingua entre meus lábios e os bicos dos peitos. Aí, finalmente aquietou, deitou a cabeça e deixou minha perna doendo bastante... e eu sem fôlego e arfando.

– Lucy... cacete... o que foi isso?

– Não sei, Doutora... mas eu precisava... te amo, sabia? – foi a resposta, beijando o que conseguia naquela posição.

– Eu também... mas não vamos ver o show?

– Daqui a pouco – respondeu, enquanto eu podia sentir seu coração quase saindo pela boca. Fiquei quietinha e a deixei descansar... e demorou uns cinco minutos para ouvir sua voz de novo:

– Cristy... melhor você levantar e colocar a calça... se não...

– É pra já... – respondi, levantando rapidinho, pois sabia que ela falava sério... estava ouvindo o show e queria assisti–lo... e no hotel, teríamos todo o tempo do mundo para mais sexo.

– Pronto, vestida... podemos ir? Ah, enquanto você se arruma, posso ver uma coisa no seu celular? O meu descarregou.

– A vontade, é só ligar –  respondeu, ainda deitada na mesa.

Realmente estava desligado, então não tinha como aquele e–mail ter sido lido... sem apressá–la, liguei o celular e corri no aplicativo do GMail que sincronizou... chegaram algumas mensagens novas, mas sobre aquele... não tinha nada... nem na caixa de entrada, lixo ou spam... respirei aliviada, talvez minha internet tenha oscilado e não mandou... bastava apagar no meu celular de todos os locais possíveis e nunca seria enviado... depois eu escrevia outro pra Pri, mas por hora, estava tranquila e feliz de verdade.

– Vamos gatinha! Quero ver o show no camarote... por favor! – pedi com um sorriso.

– Vamos! – respondeu, finalmente se levantando.

– Posso saber o que ligou seu modo tarada turbo? – perguntei rindo.

– Não sei, talvez a  abertura pra tanta gente... junto com uma coisa que a Shirley falou.

– O que a pu... ela falou? – perguntei curiosa.

– Amanhã eu explico, mas ela tá torcendo pela gente... quer que eu seja feliz ao seu lado

– Lucy, primeiro de abril passou faz tempo –  comentei, rindo.

– É sério, mas amanhã te explico. Vamos pro camarote? – falou juntamente com um sorriso delicioso.

– Vamos... sabia que amo minha gatinha tarada?

– Sua gatinha também ama a dona – respondeu enquanto me abraçava.

E fomos... assistimos o show... depois ficamos namorando (ela continuava animadona) no camarote até ficar mais fácil para sair... e bem mais tarde voltamos ao hotel... preferi não perguntar, pois Lucy disse que falaria amanhã, mas acreditar que aquela piranha arrombada torcia por nós... só mesmo minha ingênua gatinha para engolir essa.


No dia seguinte...

Que cansaço... acho que fomos dormir umas cinco da manhã... Lucy usou e abusou do meu corpo por horas e horas e agora me sentia quebrada... queria saber de onde ela tira tanto ânimo.

Olhei o relógio a pouco e já passava das 15:00 hs, perdemos apenas o café e almoço, mas não tenho forças para sair agora, então liguei na recepção e pedi alguns lanches para comermos por aqui mesmo.

– Dou... tora – balbuciou minha gatinha, ainda de olhos fechados.

– Tô aqui meu amor, tava pedindo uns lanches pra gente – respondi, deitando de volta e a abraçando.

– Eba! Lanches com minha dona... gatinha tá feliz – falou com um bocejo.

Deixei ela terminar de acordar, me dar vários beijos e ir fazer xixi, aí quando voltou mais animada, não resisti e perguntei:

– Então... ontem você disse que um dos motivos para seu modo tarada estar ligado era algo que a... aquela menina disse. Não vai me falar o que foi?

– Ah sim... sabe, a Shirley... eu já tive tantos problemas com ela, pois ela... err... como dizer?

Percebi sua hesitação, mas como não tinha muita paciência para este assunto, fui direta:

– Ela queria ficar com você.

– É... algo assim... mas ontem, ela disse que desejava minha felicidade e apoiava nosso casamento... aí depois do show ela veio me falar que queria ser sua amiga... isso que me deixou explodindo de felicidade... aí sugeri que vocês tomassem um café para conversarem melhor... e ela disse que queria falar com você hoje... e eu marquei as 17:00 hs pra vocês se encontraram no café que tem aí na frente do hotel.

– LUCY! – gritei de surpresa – Você marcou um encontro pra mim com essa... essa... sem me perguntar? Eu não acredito.

– Calma Cristy... é só uma conversa... queria tanto que vocês fossem amigas – foi a resposta com um abraço.

– E por que você quer que eu tenha amizade com esta... vagabunda?

– Tadinha, Doutora... no dia em que ela levanta a bandeira branca, você xinga? Assim você me decepciona – respondeu ela, soltando o abraço em um tom realmente triste. Creio que este tom na voz dela me acendeu um alerta, mas não sabia exatamente qual.

– Lucy... amor da minha vida, minha linda e querida esposa... só me explica por que você quer que sejamos amigas – falei com toda a paciência possível.

– Eu... eu gosto dela... a Shirley parece um cachorrinho... por mais que você chuta, ela volta pra pedir atenção... eu... gosto muito dela... só isso... eu não consigo evitar... de gostar dela – foi a resposta... e esta última frase acendeu um alerta maior ainda. Minha confiança em Lucy sempre foi total, mas considerando o contexto, a próxima questão foi inevitável:

– Lucy... eu entendo que você queira ter uma amiga que gosta de música, que tem uma idade e objetivos  próximos ao seu... é normal tambem querer que sua esposa se dê bem com a amiga... mas se realmente formos ser amigas, eu preciso saber onde estou pisando... então quero que você seja totalmente sincera... o que já rolou entre vocês duas além da amizade?

– Nada... só... amizade – balbuciou ela, quase gaguejando. Um detalhe fofo da minha gatinha é que ela não sabia mentir nem por um segundo... parecia uma criança arteira que dá risada quando apronta.

– Lucy...

– Ah, Doutora, você já viu o que ela faz... me alisa, beija, abraça... isso é amizade, não? – disse ela sem convicção.

– Sim, mas... quando vocês estão sozinhas... o que já rolou?

– Errr... nada demais – foi a resposta hesitante.

– Lucy... vou repetir devagar e pela última vez... O–QUE–JÁ–RO–LOU? – perguntei com muito medo da resposta.

– Então... no estúdio... ela sempre... passa a mão em mim... rapidinho... é só brincadeira, não é? – foi a resposta de novo hesitante e quase chorando.

– Só isso?

– Doutora... você vai ficar... triste comigo... não quero... te deixar triste – foi o que entendi das palavras, já que agora ela chorava pra valer (e isso me deixava sensibilizada).

– Meu amor, não vou ficar triste... erros ou acidentes acontecem... vou facilitar, qual foi o momento mais intimo que vocês já tiveram? – perguntei da forma mais tranquila e compreensiva possível, mas já imaginando umas mil formas de como iria matar a puta que ousou mexer com minha esposa.

– Doutora... eu nunca contei... porque não queria te deixar triste... e só foi uma vez... eu juro que só foi uma vez – disse ela um pouco mais calma.

– Tá... pode contar meu amor – respondi mansamente enquanto mordia os lábios e apertava as mãos.

– Quando fechamos... o contrato da turnê... levaram champanhe... eu bebi muito... aí todos foram embora... eu fui tomar banho e ela tinha ficado escondida... e ela... entrou no banho e me agarrou... eu não lembro direito... aí a beijei por uns minutos mas ela disse que devia me separar da Doutora... aí bati nela e dei um empurrão pra fora do banheiro – foi o que ela contou, aparentemente ficando bem aliviada no final.

– Só isso? – questionei espantada.

– Foi... me perdoa por ter beijado ela, Doutora? Por favor... eu não queria, mas aconteceu... eu sou só sua, juro que não sei o que houve... me perdoa... – concluiu, me abraçando e voltando a chorar.

Fiquei alguns segundos abraçando e alisando a cabeça da minha gatinha, ao mesmo tempo em que não acreditava. Toda a tensão sexual que havia entre as duas, se resumiu em um beijo quando Lucy estava bêbada? E quando a piranha me citou, minha linda bateu nela e nunca mais aconteceu? Nada de trepadas inesquecíveis, gozadas alucinantes ou chupadas intermináveis?

E eu estava com medo desse tipo de relacionamento bobo e adolescente de duas meninas? Respirei aliviada e me senti uma idiota... pelo menos por parte da Lucy, eram apenas duas boas amigas.

– Ei, ei, calma meu amor... não tem o que perdoar... está tudo bem... ela que é safadinha, você nunca a procurou... está tudo bem – falei, abraçando–a bem forte.

– Mesmo? Não tá triste comigo? – perguntou com os olhos molhados e um grande sorriso.

– Ficaria se fosse você que tivesse entrado no banho dela, ou tivessem ido pra cama depois. Se foi só um beijo, tudo bem – respondi com sinceridade.

– Te amo tanto, Cristy! – disse ela admirada e me abraçando – Foi só isso, mas não aceito que alguém fale que devo me separar da minha esposa... dei um tapão na bestona. E depois disso, as vezes ela passa a mão em mim, mas é de brincadeira. Mas se você acha que isso também deve parar é só falar, que mando ela embora hoje mesmo.

– Não, não sejamos precipitadas... eu vou falar com ela no café... talvez possamos ser amigas – foi minha resposta com um sorriso.

– SÉRIO? Só você mesmo! – gritou minha gatinha, me dando outro abraço – E quando voltar, podemos continuar brincando? – foi o que ouvi, enquanto recebia uma lambida no pescoço.

– Na volta a gente vê – respondi com um suspiro cansado. Felizmente após alguns minutos os lanches chegaram, fomos comer e a conversa continuou tranquilamente, com Lucy contando tudo em detalhes agora.

– Então, antes do show, ela veio no camarim, apertou meus peitos e disse que eu era gostosa... aí tirei a mão dela... aí ela colocou a mão entre minhas pernas e eu ameacei marcar a cara dela com a minha mão... aí disse que se ela não estava feliz, que sumisse... e ela chorou e ficou... aí disse que me amava, que só queria minha felicidade e que apoiava a gente... aí depois do show, veio falar que queria ser sua amiga e conversar... foi isso.

– Vocês duas parecem aquelas colegiais de Mangá que nunca fazem nada... e ela é uma safadinha mesmo... mas me enganei com essa menina, não posso culpa–la por amar minha linda, quem não ama?

– Então Doutora, fiquem amigas por favor... eu gosto muito dela.

– Tá bom gatinha, por você eu faço qualquer coisa –  respondi enquanto comia e imaginava que devia ter conversando com ambas muito antes... preciso aprender a controlar melhor meus ciúmes.

Neste instante, Lucy pareceu refletir muito um certo assunto... e de repente, ela soltou:

– Doutora, espero um dia conseguir ser tão adulta e madura como você... sério mesmo.

– Como assim, lindinha? – perguntei, enquanto bebia um suco.

– Você disse que como foi a Shirley que me agarrou e foi só um beijo, então tava tudo bem... mas se a cadela da Pri agarrasse e beijasse a Doutora, eu ficaria muito triste com ela e matava aquela abusada.

Minha respiração travou por um segundo e por pouco, não engasguei. Mas com muita cara de pau, consegui sorrir e alisar a cabeça dela enquanto agradecia a Deus ela não ter perguntado se algo assim já tinha acontecido... eu teria que contar um dia, mas precisava preparar muito bem o terreno antes.

sábado, 30 de janeiro de 2021

Pateta é... em Inglês

Olá

Com a postagem de Dr. Jekyll, mais uma curta e divertida coleção está completa.

Isso e muito mais em A Gibiteca.

Boa diversão!



terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Minha Linda Baterista - Capítulo I - E-Mail

Prezados,

Meu primeiro lançamento do ano já foi... "Mickey e o Oceano Perdido Parte 2"... Como próximo, farei igual fiz em agosto...

Já tinha na cabeça a continuação de "Minha Gatinha Lucy", e com a ajuda da sempre querida e presente Pink Ghost, está pronto... Então vou publicar aqui no Blog e daqui uns dias na Amazon.

Em "Minha Gatinha Lucy", conhecemos o casal Cristina e Luciana, que começaram e investiram em um relacionamento bem diferente... Agora, cinco anos depois e já casadas, um novo desafio se coloca entre elas, na forma de uma baterista, na verdade, a melhor baterista que Lucy já teve...  

Então, aproveitem... Hoje começa "Minha Linda Baterista"




Prólogo

Após todo o drama da partida de Lucy e de seu retorno, a vida de Cristina e Luciana seguiu normalmente como a de qualquer casal, com algumas discussões leves (e um pouco de choro), com grandes alegrias e conquistas (e mais choro), mas principalmente com muito amor e cumplicidade.

Claro que a medida que o tempo foi passando, algumas situações inesperadas acabaram por fortalecer seus vínculos, ou criaram alguns segredos que mais dia ou menos dia acabariam vindo a tona.

Ao olharmos de perto para alguns eventos banais que ocorreram após o retorno de Lucy, veremos que a vida conjugal desta linda e maravilhoso dupla, foi tudo, menos monótona.


Um Ano após a volta de Lucy...

Mesmo estando juntas há mais de um ano, Lucy ainda era extremamente ciumenta (principalmente por insegurança), e sua inimiga não declarada era a melhor amiga de Cristina, a "cadela abusada" da Pri.

A relação entre Luciana e Priscila nunca foi amistosa, mas terminou de forma abrupta em um dia em que ela as visitava no apartamento... na realidade, foi quando Lucy saiu da sala para buscar refrigerante para todas e ao voltar a viu com a mão na perna de Cristina.

Até hoje Lucy jura que foi sem querer... ela tropeçou da forma exata que um copo de Coca-Cola gelada virou bem em cima da cabeça da "abusada". E a pobre Doutora passou um bom tempo daquela tarde brigando com Luciana e evitando que Priscila batesse nela.


Dois Anos...

Logo após seu retorno, Lucy voltou para a faculdade e seu objetivo primário na vida era conclui-la... e Cristina a apoiou por considerar importante possuir uma formação acadêmica.

Neste ano além de se formar, Lucy fundou uma nova banda "The Lucy's Cat"... e com alguma ajuda financeira de sua "dona", alugou um estúdio simples, mas bem completo... e pelo trauma de ter sido enganada uma vez, não procurou por sócios, mas sim, por funcionários.


Três Anos...

Talvez o evento que mais mereça destaque neste ano, considerando as futuras consequências que iriam advir dele, aconteceu bem próximo ao final do mesmo.

Após a festa de fim de ano onde todos da clínica beberam até não poder mais, Priscila e Cristina voltaram para casa no mesmo táxi e no meio do caminho, a junção do nível alcoólico com uma pequena atração reprimida, fez Priscila "atacar" sua amiga aos beijos, após uma declaração apaixonada.

E assim nasceu o primeiro segredo entre o casal, pois Cristina ficou com (muito) medo da reação de Lucy caso soubesse disso.


Quatro Anos...

Nesta ano a banda "The Lucy's Cat" começava a ficar mais conhecida através de um canal no YouTube... e o principal motivo foi a chegada de uma jovem e talentosa baterista que aumentou muito a performance e qualidade musical do grupo... Lucy não conseguia explicar, mas Shirley parecia ler seus movimentos, o que garantia uma sincronia e resultado sem igual.

E na vida pessoal, Cristina (nem ela sabe como) tomou coragem e pediu Lucy em casamento, sendo prontamente aceito juntamente com muito (muito mesmo) choro.

E após alguns meses gastos entre planejamentos e preparativos, as duas trocaram votos e agora estavam oficialmente casadas (com aliança e tudo), e mais do que nunca, decididas a passar o resto da vida juntas.


Cinco Anos...

E mais recentemente, o maior sonho da vida de Lucy havia se tornado realidade... um contrato para uma turnê de abertura de show em diversas capitais, sempre em estádios lotados.

Após a assinatura do contrato a segunda guitarrista, Mari, comprou uma caixa de champanhe e todos beberam e comemoraram bastante... e ao fim da festinha improvisada, se despediram e Lucy ficou para limpar e fechar o estúdio... e antes de ir pra casa, decidiu tomar um banho.

E foi durante este banho, que Shirley, a talentosa baterista que vivia se insinuando para Lucy (e que havia permanecido escondida), invadiu o box e começou a beija-la debaixo do chuveiro.

E assim nasceu o segundo segredo, pois Lucy não queria de forma alguma deixar Cristina triste.

Um segredo... por melhor que tenha sido a intenção de quem o criou... nem sempre é uma boa ideia mantê-lo indefinidamente... e tanto Cristina como Luciana aprenderão isso na pratica, alguns dias após o início da tão esperada turnê...



 
Capítulo I - E-Mail

Creio que não posso mais fugir... já adiei, procrastinei, posterguei e protelei o quanto pude... mas por que estou hesitando? Talvez... sinto que algo possa sair errado? Não... possivelmente é apenas pura e simples preguiça... mas que se dane, como não dá é possível fugir eternamente, vamos lá escrever este bendito e-mail... apesar da má vontade, provavelmente por saber que preciso escrever um textão, meu celular vai garantir uma escrita rápida... ainda é cedo e estou entediada, então pelo menos terei algo com que me distrair... vamos abrir o aplicativo do GMail, clicar em nova mensagem... Assunto... "Que saudades, Pri".

"Minha querida Pri,

Aposto que você pensou que não receberia este e-mail, não é? Você disse que ela não me deixaria em paz um minuto... Se deu mal, vai ter que ler... kkkk... mas falando sério, desculpe em demorar para escrever, realmente andamos ocupadas, mas não é SÓ na cama, sua boba... como prometi estou te escrevendo para contar como estamos nos saindo nesta viagem, então vamos lá...

Estou aproveitando bem estes três meses de férias... o pessoal da Clínica ficou doido, mas já me deviam férias de quatro (!!!!) anos, e desta vez, realmente existia um motivo para viajar... confesso que estou morrendo de orgulho da minha linda esposa, guitarrista principal da banda "The Lucy's Cat"... e agora, quando ela finalmente conseguiu um contrato para abrir quinze shows em sete capitais, eu não poderia deixar de prestigiá-la... na verdade, neste exato instante, estou em um camarote de frente ao palco no Curitiba Master Hall, onde poderei ver e ouvir minha linda cantando para uma multidão... ainda faltam quase duas horas e aqui está um tédio que só.

Nem parece que já se passaram cinco anos, sabia? Tinha medo que a Lucy me abandonasse após um tempo, mas estamos cada vez mais unidas... casadas agora... claro que uma tentação aqui e ali sempre surge, né dona Pri? Mas ela deve sofrer bem mais do que eu, com o monte de fans do seu canal no YouTube. E preciso bancar a adulta madura e sem ciúmes quando aquelas meninas de dezoito, vinte anos... lindas e novinhas pulam no pescoço dela para tirar fotos, as vezes no shopping ou até no meio da rua... nunca vou me acostumar com isso... tenho vontade de quebrar a cara delas, por isso, nem posso criticar a Lucy por aquele dia... lembra? Quando você foi em casa pela última vez e colocou a mão no meu joelho... e a Lucy deixou cair 'sem querer' um copo de refrigerante na sua cabeça... e eu não sabia se ria, brigava com ela ou só te segurava... confesso que foi hilário (não se ofenda).

Lucy sempre bateu o pé que você tinha uma 'quedinha' por mim e eu sempre negava... negava... negava... por isso não esperava aquela da festa de fim de ano... de quando mesmo? Dois anos atrás? Bebemos com todos da Clínica até quase cair... pegamos o mesmo táxi na viagem de volta... ai, ai, ai... e no banco de trás você disse que eu era linda e já me agarrou e beijou... e eu nem sabia o que tava acontecendo e beijei também... e só voltei a si quando o moço do táxi perguntou se devia nos deixar no motel... que vergonha... nunca me senti tão envergonhada na minha vida... e um pouco mais adiante fizemos ele parar e as duas vomitamos no meio fio... vergonha absoluta e ressaca mortal no dia seguinte...

Sei que não houve nada demais e depois conversamos bastante sobre isso... e ficou tudo bem, amigas como sempre... mas sabe por que citei? As vezes me sinto mal de não ter contato pra Lucy... é meu único segredo, mas tenho medo que ela... sei lá, queira bater em você... ou acabe ficando com alguma novinha só de vingança... sou boba, né? Só sei que não conseguiria abrir mão de sua amizade... tantos conselhos, conversas e anos de convivência... você é minha melhor amiga, Pri... e não quero que isso mude nunca.

A rotina pós casamento não mudou em nada nossa vida conjunta, tanto que nem tiramos aquelas jóias... eu continuo com a pulseira e ela com a coleira... só acrescentamos as alianças... e continuo a chamando de Gatinha o tempo todo... e minha linda alterna entre Cristy e Doutora.

Claro, para não dizer que está um conto de fadas perfeito, tem a baterista, aquela que o nome artístico devia ser 'Shirley Piranha'. Que vontade que tenho de socar aquele sorrisinho perfeito até quebrar metade dos seus dentes, pra deixar banguela, sabe? A vadia se joga em cima da Lucy, beija seu pescoço, abraça e enfia a cara nos peitos dela, se esfrega, dá tapas na bunda... tudo na minha frente... e a adulta, madura e sem ciúmes aqui fica louca de vontade de arrebentar aquela CADELA sem vergonha... QUE ÓDIO!!!!

Sabe aquela pessoa falsa que te cita, fingindo que você não está ouvindo? Hoje mesmo na saída do hotel, quase deu merda... ela falou com a Lucy: 'Ai, chefe, você está um tesão... não sei como a doutora deixa você sair de casa com esse decote... é só pra me deixar excitada, né?'... isso comigo do lado... a Lucy riu... e eu queria matá-la... o dia em que essa vagabunda vulgar me pegar realmente de mau humor, juro que vou catar aquelas baquetas que ela adora... e vou enfiá-las no seu rabo sem dó (sério, já imaginei fazer isso)... as vezes me pergunto se já não rolou algo entre elas, mas prefiro nem pensar nisso, pois creio que a Lucy me contaria (melhor acreditar nisso).

Acho que é só... estamos bem e estou muito feliz em assistir minha esposa abrindo um show... depois ela vem pra cá e ficaremos juntinhas até o fim... mas estou com saudades de você, quando voltar, quem sabe não podemos tomar um café (nada de álcool) no shopping?

Beijos com amor,

Cris"

Enfim, é isso... texto escrito, agora só mandar... o que será que a Lucy está  fazendo? Espero que a vagaba não esteja se engraçando muito com ela... enviado... e agora o que faço até o início do show? Fico lendo notí... peraí... para quem mandei o e-mail?! Não, não posso ter... Ahhhhhh!!!!!! Eu... pensei na Lucy quando estava pra mandar e digitei Lu... o maldito celular completou o endereço... MANDEI O EMAIL PRA LUCY!!!!!! 

Não! Não! Não! Meu Deus! Se ela ler isso... vai ficar louca da vida e se desconcentrar... vai arruinar o show... o que eu fiz?!
Calma Cris... pensa... ela nunca... deixa o celular ligado no camarim... já tentei ligar outras vezes e ela nunca atendeu... então... ela não vai ver... e quando vier pra cá, eu digo que o meu descarregou... e peço emprestado... e apago o email... isso... e quando estivermos em casa, eu conto tudo... não posso arruinar o show dela... isso, vai dar certo. Respira... calma... vai dar tudo certo...


Alguns minutos antes, no camarim da Lucy...

– Chefe... posso entrar? – perguntou Shirley, enquanto batia na porta. 

– Entra.

– Ai, chefe... estou tão animada... nossa primeira abertura pra mais de trinta mil pessoas... nosso canal no YouTube vai bombar! 
– continuou falando, já dentro do camarim. 
Não dei muita atenção, pois estava me maquiando e pensando como minha querida Doutora estava se virando sozinha lá no camarote. Queria ela aqui comigo, mas uma banda de abertura não tem direito a muitas regalias... um dia a gente chega lá. Quanto a ser mais de trinta mil pessoas, estava evitando ao máximo pensar nisso... se pensar, não subo no palco. 

– Chefe, já te disse que hoje você está mais tesuda que o normal? – foi o que ouvi quando a coisa me abraçou por trás e apertou meus peitos. 

– Shirley... por que fica fazendo isso? – comentei tentando ignorar, mas sentindo o rosto corar.

– Porque a chefe é gostosa e adora quando toco nela... – respondeu deslizando as mãos, bem rápido pra dentro da blusa, enquanto me dava mordidinhas na orelha direita. Quando começou a ficar bom (ela sabia me tocar), reclamei, tirei suas mãos e levantei: 

– Já te falei mil vezes que nossa relação é só profissional. 

– Eu sei, por isso só te chamo de chefe... mas não lembro de você reclamando quando estávamos sozinhas no estúdio e te apalpava por dentro da roupa... ou já se esqueceu? Mesmo agora, senti seus biquinhos endureceram – disse ela baixinho enquanto se aproximava.

– Claro que não reclamava! – admiti, ignorando a parte do "agora", pois ela não teria a satisfação de me ouvir dizer que estava certa. – Pra mim era tudo... uma brincadeira interessante... até que você veio me agarrar no banho, dizendo que me amava e que eu devia deixar a Doutora... ou você não lembra que te expulsei do banheiro e disse que se fizesse de novo, te mandava embora? – falei alto, sentindo o rosto esquentar.

– Lembro de várias coisas... que só me empurrou após uns cinco minutos de beijos embaixo do chuveiro... e quando saí do boxe minha mão tava toda molhada... a chefe adorou meus dedos dentro dela, lembro de cada gemido enquanto te beijava... adorou... ou não? – perguntou, vindo pra minha frente e apertando a mão bem entre minhas pernas. 

Ela vivia fazendo isso e o curioso é que as vezes me excitava, mas hoje... só serviu para me deixar EXTREMAMENTE puta da vida. 

– Já falei... para não fazer isso!

– O que impede da chefe dar um passo pra trás? – perguntou ela rindo e apertando mais forte. 

– Se não tirar essa mão daí em um segundo, a MINHA mão vai ficar um mês marcada na sua cara!

Acho que ela levou a sério, pois tirou na hora. 

– Várias vezes você gostou desse carinho... eu só queria ouvir seus gemidinhos abafados... chefe chata. 

– Não é o caso hoje, você me lembrou do que fez aquele dia no banheiro – retruquei me afastando. 

– Você tava gostando e só me chutou quando citei aquela vaca velha... se te ofendi tanto assim, já devia ter me mandado embora – disse com raiva. 

– Com vinte anos fiz várias besteiras também, por isso te dei outra chance... e não xinga a Doutora! – ordenei, bem nervosa. 

– Mentirosa! Não me mandou embora porque sou a melhor baterista que você já teve... acha que não vi seus vídeos antigos? Sua performance na mesma música, comigo como baterista, melhorou muito... eu te excito e te completo.

– Na música sim, mas no coração não... então aceite seu papel ou suma da minha vida – completei, me virando e voltando a me arrumar.

Pude ouvir ela bufando atrás de mim após levar o milésimo fora. Puxa, era tão difícil entender que meu coração já tinha dona? Eu não tenho como corresponder qualquer sentimento dela... que saco... só penso e só quero a Cristy, que agora era minha esposa... mas essa chata tem razão, ela é a melhor baterista que já tive... sei que a Doutora a odeia, mas ainda bem que acredita que nosso relacionamento é só profissional e que pode confiar em mim.

Estou tão feliz após nosso casamento... minha dona realmente me ama e quer viver comigo pra sempre... sempre sonhei com este dia, tinha medo que ela ficasse cansada de mim... amo tanto a Cristy e não temos segredos... na verdade quase nenhum, a única coisa que nunca contei foi que essa menina me agarrou no banho aquele dia e que a beijei um pouco... alguns minutos... mas foi de surpresa, deu tesão e não resisti... mas só foi uma vez e se a Doutora souber disso, acho que matava ela... e ficava triste comigo... melhor não falar.

– Tudo bem chefe... meu amor é sincero e quando você se convencer disso, ainda estarei aqui te esperando – disse, soluçando e enxugando algumas lágrimas.

Porra! Isso me deixava arrasada, mas uma vez que tentei consolar, ela grudou mais ainda... melhor deixar por isso mesmo, um dia ela acha alguém. 

– Shirley, ainda vai demorar para entrarmos, não prefere ir ficar com os outros? – falei, dando uma indireta para ela me deixar sozinha. 

– Prefiro ficar aqui, admirando minha chefe linda e gostosa – balbuciou. 

– Tá, como quiser – respondi, indo até o banheiro fazer xixi.

Após entrar e trancar a porta (vai saber se ela pode ter alguma ideia errada), fiquei pensando... "Será que eu era tão bobinha e bonitinha assim quando conheci a Doutora?".

Não posso retribuir, mas ao mesmo tempo, é gostoso saber que ela gosta tanto assim de mim... as vezes parece um cachorrinho que leva um chute e no dia seguinte volta todo feliz pra te agradar e pedir atenção, aí fico morrendo de dó... que porcaria de sentimento ruim... não quero iludi-la, mas ela é tão bonitinha com seus cabelos negros e curtos... e algumas vezes que ela me toca é tão gostoso... gemidinhos abafados... ah, que porcaria... talvez seja melhor pra lá que a demita, mas vou ficar com saudades dela dizendo que sou gostosa e que me ama... e é minha melhor bateris...

– Chefe! Sua bolsa está vibrando! – gritou de repente, me dando um susto.

– Acho que invés de desligar, coloquei no vibracall! Veja se é a Doutora, por favor... se for, diga que já ligo! – gritei pra ela, ainda fazendo xixi. 

– Tá bom!

Quando não está atacando meus peitos, ela é tão obediente e passivinha que dá vontade de abraçar e beijar... será que era assim que a Cristy me via? As vezes ela me dá tesão, é bonita e ama a música tanto quanto eu... se eu fosse solteira, quem sabe... não, nem quero pensar... sou casada e amo a Doutora... assunto encerrado. E após esta bela conclusão, me sequei, lavei a mão e sai do banheiro.

– Era a Doutora? – perguntei interessada. 

– Não, era uma propaganda da operadora do celular, para a chefe trocar de plano... quando olhei, apertei sem querer o cancelar e sumiu... olha, não tem nada – respondeu, me entregando o celular. 

– Ah, tudo bem... desliga pra mim, por favor? E joga na bolsa – pedi, enquanto me virava para continuar me arrumando. 

– Espera! Me deixa falar uma última coisa? Olha pra mim, por favor?

– Fala, Shirley – foi minha resposta impaciente, voltando a olhar pra ela.

– Você tem razão, me desculpa... eu sou intrometida e insistente... se você ama a Doutora, eu preciso aceitar e torcer por vocês... eu só desejo a sua felicidade – disse ela com um sorriso, enquanto vinha me abraçar.
Apesar de não entender por que ela falava isso, achei bom demais pra ser verdade... e aceitei o abraço. 

– Obrigada... finalmente entendeu?

– Sim, eu te amo e te admiro e só quero sua felicidade... vou ficar sempre perto de você, pra te apoiar e ajudar em tudo... eu te amo mais que tudo Lu... e só quero que você seja feliz – disse, me abraçando forte. 

– Lu? Vai parar com o cinismo de me chamar de "chefe" também? – perguntei sem acreditar. 

– Sim, eu te amo Lu... e para o que você precisar, estarei perto de você... mesmo que seja só para tornar a sua música a melhor de todas... mas se precisar de um colo pra chorar ou até de alguém para bater e descarregar a raiva... eu sempre estarei do seu lado. 

– Nossa... Shirley, fiquei até emocionada... obrigada mesmo – respondi, a abraçando forte e quase chorando.

– Agora, vou ficar lá com os outros, tá? Pode se arrumar, ficar linda como sempre, porque temos uma abertura para mais de trinta mil pessoas... te amo – concluiu esta linda menina, me beijando de leve e rapidamente, se soltando e virando-se pra sair.

– Obrigada... você é muito importante pra mim também – respondi, realmente emocionada. 

Eu não acreditava... após tantos problemas e aborrecimentos, ela assumiria o papel para qual eu precisava dela, de baterista e amiga? Isso era inacreditável... e foi tão gostoso ouvir esta declaração de amor... e o beijinho também... tadinha, talvez eu tenha pensado mal dela... ela é novinha e não sabia como lidar com o amor que sente por mim... porra! Assim me sinto um lixo pelo quanto a maltratei.

A pessoa sempre tem um momento em que cai a ficha... acho que nunca a vi com os olhos tão brilhantes e um sorriso tão sincero... e pensar que estava cogitando retirá-la da banda... mas não, vou deixá-la sempre pertinho de mim... admito que adoro quando ela me abraça, só preciso ensina-la a não abusar... mas as vezes até os beijos e abusos são tão gosto... não, chega de pensar nisso... agora vou terminar de me arrumar, pois tenho um show pra fazer... estou me sentindo ótima e vou arrasar... será a maior e melhor abertura da minha vida até hoje... e meu amor estará me vendo na primeira fila.





quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Mickey e o Oceano Perdido nos 09 Anos da Gibiteca... E quantos mais?

Prezados,

E aqui estamos no aniversário de 9 anos da Gibiteca... E nada melhor para comemorar do que uma linda edição, inédita no Brasil...

Além da conclusão de Mickey e o Oceano Perdido, mais 19 edições para todos os gostos... Disney, Trapalhões, Pantera Cor de Rosa, Zé Colméia, O Gordo e o Magro e 12 Ediçoes inéditas de Lulu e Bolinha...




Este conjunto todo veio até vocês pelas mãos de: JMB-HQ, Almir, Nelson, Edir, Ivan Santos, Matheus Bittencourt, Adailson, Ruth e Gabriel.

Agradecemos a todos... e aos demais (dezenas, talvez uma centena) que nos ajudaram por todo este longo, ingrato e satisfatório caminho...

Conforme prometi em Dezembro, este ano tem MUITA coisa boa para ser lançada... Novos Albuns Glénat, Livros, Infográfico e outras coisinhas... 

E espero que todos os amigos continuam conosco, se vacinem quando possível e que possamos passar por tudo isso com saúde e alegria...

Ano que vem fazemos 10 anos e creio que simbolicamente será um ponto de virada... Ou chegamos aos 10 anos e encerramos a história da Gibiteca com a sensação de "Missão Cumprida"... ou continuamos indefinidamente enquanto Deus permitir... Acho que tenho um ano para pensar nisso...

Mas por hora aproveitem... Hoje é o primeiro lançamento especial do ano... E muitos outros virão.

Ah sim, na área restrita também tem algumas "prendas", incluindo a estréia de Yara Flor, a Mulher Maravilha brasileira.

Grande abraço,

Daniel

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Edição Especial Colgate 02

 Olá, novidades em A Gibiteca.

E na próxima semana, um post super especial celebrando o aniversário do site.



quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Começando 2021

Olá
Começamos 2021 em AGibiteca com:
  • Escoteiros Mirins 26, dos Esquilos;
  • Xaxado ano 2, de Ruth;
  • Mickey 866 e A Teia do Aranha 04, de Alcides Ota;


E ainda: Almanaque do Gastão 02, Aninha 16, Minnie 40, Garfield em Ação 11, Fantasia em Quadrinhos 10, Disney Especial Reedição 08, Ed Mort, Mickey Através dos Séculos 05 e Diversões Juvenis 03.

Boas leituras e torçamos por um ano menos tumultuado.